domingo, novembro 05, 2006

corrigindo

Só eu mesma para trocar tanta letra,
Paula, é sem e não sei
sei e não sem.............................
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O fato, por vezes acho q não estou no Rio, por muitas vezes,
mas, ?????????????
conquistas são as descobertas,
descobri q não preciso estar em lugar algum,
descobri q meu país tem - e como - horrores inimagináveis,
descobri - que - se não fosse a falta de grana e a xenofobia, eu já tinha ido embora há muito tempo,
descobri q o Rio - LITERALMENTE - não é definitivo, mas não é mesmo, não é de jeito nenhum,
definitivo é jornalismo - do meu jeito, do jeito q acredito, q amo, q preciso, q quero - isso sim é meu amor, meu vício, minha filosofia, minha doença, minha arte, minha necessidade, minha LIBERDADE,
jornalismo, eu preciso de vc como quem precisa de água e ar,
descobri q quero - por vezes - sumir,
queria fechar os olhos e desaparecer, só isso,

o q eu estou fazendo????????????????????? sei lá. Na verdade, nunca sei, e pra falar sério, não gosto de saber...

Eu não gosto de saber o q vai acontecer nem no próximo segundo porque isso - de eu saber - me tira a percepção da pele, aquela visceral, aquela da capitação do momento e das sensações desse momento em particular; sei a percepção, eu não escrevo, sei escrever eu morro
Há dias tento me imaginar sei escrever, não consigo,
penso q sem braços, sem pernas, sem olhos, sem voz, sem pele,
... Mas sem escrever, impossível,
acho q resolvi admitir isso,
isso d me encontrar em um beco sem saída é horrível, mas ao mesmo tempo, é a própria saída, eu penso q a necessidade para escrever é exatamente essa, a minha clausura,
não se surgirá algo, divagações,