terça-feira, agosto 08, 2006

Quintana sempre

Ainda que eu tenha todo o conhecimento, sem sentidos não me é possível transformar nada em arte, só os verdadeiros sentidos transformam. Acho que Quintana, sempre, sempre, sempre,
Então não há como fazer arte em texto se somos só um sentido metade, tipo, só um pouco, tem que ser inteiro, ser completo e sem real, não pode, em hipótese alguma, ser de mentira, ainda que a mentira seja uma das nossas clientes, ou esteja a nos namorar, a nos paparicar, a nos olhar, que ande pelas beiradas das nossas portas entreabertas, fechadas fracamente,
Mas o foco afinal? Inteiro sentidos, inteira preocupação, inteiro compremetimento, inteira responsabilidade social, inteiro 100%, 99%, um milhão por cento, não dá - em absoluto - pra ser o contrário.
Ode a Quintana, dá-lhe;
pra vcs e pra mim;

1 Comments:

Blogger Fellipe Fernandes said...

Quintana... sabe que estou relendo a enésima vez o romance da Virgínia Woolf, "Mrs. Dalloway", que foi traduzido por ele... é muito bonito, intenso, visceral, poético... sem dúvida! E vc? melhorou? bjos

11:35 AM  

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