Não sei se - caso eu estivesse ganhando dinheiro ou estivesse trabalhando em um lugar legal, que eu considerasse jornalismo na íntegra - eu sentiria o que estou sentindo, mas a verdade é que eu acho que sentiria sim, com toda certeza. Sinto falta de abraçar alguém que eu saiba que é sincero, não falo de amor físico, tô falando de amizade mesmo, aquela descompromissada, independente, solta, livre, entendem? Acho que abraçar o mar não é a mesma coisa,
Local: Rio de Janeiro, Sudeste/Rio de Janeiro, Brazil
Nunca soube responder nada assim de pronto. O fato é: não sei quem sou.
Gosto de deixar meu corpo quieto enquanto minha cabeça literalmente surta. Detesto disciplina ou qualquer tipo de ordem porque não consigo me orientar; mas tenho verdadeiro fascínio por quem consegue exercer qualquer domínio sobre a minha pessoa (e convenhamos é muito difícil); sou jornalista por formação, vocação e - é claro - por amor, porque jornal me preenche por completo; sou fiel - como diz Che - fiel e leal as minhas convicções, a gente tem que ser fiel a alguma coisa, que seja fiel a gente mesmo; estou todos os dias procurando algo, adoro novidades, ainda que elas não me dêem "nada" do que eu esperava inicialmente; sou chorona, manteiga derretida mesmo, mas não tô - atualmente - chorando no cinema; sou alta, mas desengonsada e não tenho a mínima força, já apanhei até de criança; tenho medo das coisas que penso, mas vou levando; quero ter - ainda a possibilidade de viajar muito; gosto de conforto, mas não preciso dele pra viver; preciso de liberdade, morro sem liberdade;
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