quinta-feira, julho 27, 2006

ouvindo

Não sei bem o que pensar sobre determinadas coisas, e é estranho o estranho poder que as claras definições de poder excercem sob a psiquê humana, acho que é inevitável não fazermos comparações e não buscarmos resposta quando estamos, digamos, com a pulga "atrás da orelha". O fato é que "o fato" eu estar preopada não me tira o desejo de pensar, de divagar, bem no limiar do impulso, do primeiro impulso psicológico que me retira todas as convicções - todas - e me faz voar enquanto vou só seguindo o rumo do vento e do som, dos barulhos daqui,
É freqüente não me preocupar com os barulhos, mas o que mais quero - sinceramente - é entrar de cabeça nos meus silêncios e contempla-los, ouvir os meus internos e próprios barulhos, fazer dos barulhos externos algo completamente digerível, que não me perturbe jamais, que pareça - simplesmente - longe.
Portanto, a necessária barreira - absolutamente necessária, eficaz, eficaz??????????? - entre o mundo e eu.
Mas eu mesma já estou é louca pra olhar o que há do outro lado da barreira, tenho pensando, acho que penso demais, e por vezes penso de menos - em literalmente abolir a tal barreira que ultimantemente construi, mas é quen sei lá, enfim, penso em fazer algo.
Escuntando música, qualquer música,