Completamente apaixonada pela minha pessoa
Mas sinto falta de algumas coisas que ainda não sei explicar, lembro demais da minha infância, dos detalhes mais simples, dos tachos de doce, o meu fogãozinho construido pelo meu avô, de "apanhar" alface na horta, de andar na carroça de leite, é engraçado como durante anos esqueci disso tudo, já nem lembrava, deve ser porque vejo a infância das crianças daqui do Rio - algo horrível de se ver, triste, de várias tristezas, as ricas e as pobres - parece que não brincam - adoro saber que tenho dentro de mim dualidade, agora quero isso, dualidade: a metrópole e suas boas oportunidades de acesso e sua "liberdade" provisória e as lembranças do interior, é uma sensação magnífica, literalmente parece q tô caindo, caindo, caindo (...), só q não há chão.
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