ainda que eu diga me alimentar de amor, o que me move é raiva
Descobri que é imensamente - imensamente - imensamente difícíl,
Como retirar a dor da dor, o feio do feio, a tristeza da tristeza,
Como ser um participante nem passivo nem ativo, e, nem observador,
Como ser um observador sem ser frio, ou um passivo sem ser absorto, ou um ativo sem ação,
Hoje, 17/09/2006 - estou fui ao Centro Cultural do Banco do Brasil ver Anish Kappor e depois Di Cavalcanti, no Centro Cultural da Caixa Econômica, olhei, olhei, olhei
Diz Di `que ser carioca é ser inteiro sem ser supérfluo, mas se Di visse o Rio hoje, ou melhor, acho que meus olhos é que estão estragados porque não consigo retirar, compreendem,
A dor de que necessito para escrever - e eu necessito, isso é fato consumado, é??????????, sei lá, é, admito, é, sempre foi - mas enfim, essa dor não pode atrapalhar o texto
Porque o texto é a essência, e a essência é a abstração do que há de melhor em tudo e no mundo, é a beleza na dor,
Mas como, maldito seja, como ??????????????,
esse é - enfim - meu maior dilema, afinal como retirar o feio do feio, o grotesto do grotesto, a dor da dor,
Como???????????????????????????????????????????????
aceito sugestões.......
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